No Restaurante Isaura em Lisboa, delicio-me com um bacalhau à Figueiró dos Vinhos acompanhado de um Vidigueira branco.
Na mesa grande, um casamento tardio: a noiva, com um vestido azul parolo, faz o seu papel e mostra o ligueiro. Sinto-me feliz nesta doce solidão, rodeado de amigos à distância do meu telemóvel.
Hoje o dia correu sereno e bem, em contraste com os dias anteriores, de tempestade à beira do abismo. Uma vez mais. Quando despertarei para mim próprio?
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